sexta-feira, 9 de novembro de 2018


Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes.

Força, fé, saúde, coragem e Deus. 
Obrigada pela sua gentil visita e comentário.

5 comentários :

Roselia Bezerra disse...

Boa noite, querida amiga Evanir!
Tão bom passar por aqui e ler uma boa mensagem que sempre tem a nos oferecer!
Como está a amiga de saúde?
Deus cuide de você com muito carinho!
Tenha dias venturosos e aconchegantes!
Bjm fraterno e carinhoso de paz e bem

Cidália Ferreira disse...

Bonita escolha!! Amei!

Isolada em pensamentos contidos. [ Poetizando e Encantado (60) ]
Beijos e um excelente fim - de - semana

CHARO disse...

Bonito soneto Evanir.Besicos

Graça Pires disse...

Vinicius de Moraes sempre excelente. Gostei de o encontrar aqui.
Uma boa semana.
Um beijo.

Lady Blue disse...

Hola querida amiga Evanir cómo estás? Es lindo regresar por acá y reencontrarme con tus letras. Un beso!

 
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