terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Quem nunca desejou que o tempo parasse?
 E quem nunca quis que esse mesmo tempo corresse?
 Se tivéssemos controle do tempo,
avançaríamos ou atrasaríamos o relógio
 segundo nossa conveniência.
 E perderíamos, certamente,
 muito do que aprendemos da vida,
seríamos menos humildes e apreciaríamos
menos as bênçãos que recebemos.
 Quando esperamos e recebemos,
 nosso coração se enche de plenitude,
 não pode haver paz mais completa.

Esperar pode parecer uma grande provação e às vezes o é.
 Segurar firme na mão da esperança,
 segurar lágrimas ou deixar que rolem
 e nem por isso desfalecer,
acreditar no amanhã e continuar o caminho
para a terra prometida é prova da nossa fidelidade
 para com Aquele que nos diz que quem crê, receberá.

Muitas vezes desistimos de nadar quando faltava só um
 pouquinho para chegar à margem e com isso perdemos bênçãos.
 Não somos heróis e podemos ter esses momentos em
 que as forças parecem nos abandonar,
 o que não podemos é nos entregar a eles.
 Podemos nos reconhecer frágeis,
 mas não perdidos. Das virtudes que devemos plantar,
 a paciência é a que alimentará nosso espírito,
 é a que nos fará dar passo após passo e nos aproximará de Deus.

 Letícia Thompson

2 comentários :

Anônimo disse...

Oi! :)

Gostei muito do texto. São palavras que hoje precisava de ler ;). Obrigada por essa partilha!

Bjs

Jorge Bichuetti - Utopia Ativa disse...

Amiga, sou um novo seguidor, e lendo-a , senti que o tempo, este mago, nunca volta , se é cronos e é cronos no tempo sensorial e noo tempo das paixões; porém, é tempo re-toado e re-tornável, se é tempo das percepções sutis e tempoda arte...
Kairós, tempodo acontecimento...
Abraços, Jorge

 
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