Brasil e Portugal

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**Portugal**

Olhando esse caminho

Olho a imagem, de ti,

Que trago sempre em meu peito.

Tenho-a, no meu conceito,

Pelo amor que recebi.

Mui grato, te ficarei,

Em haveres retribuído

Todo o amor, por mim vivido,

Mesmo em silêncio. Sei!

Sinto o vazio, sozinho,

Porque a saudade apertou. 

E nada de ti voltou

Por esse mesmo caminho

Que fica perto de ti.

E não te vi. Não te vi...

SOL da Esteva

Etiquetas: Olhando esse caminho, Poemas de Amor

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**BRASIL**

COMO SER AUTÊNTICO(A) SEM OFENDER NINGUÉM? NÃO SEI?

Os pensamentos ditos 

nem sempre são bem compreendidos, 

pois cada qual tem seu jeito 

e seu modo de ser afinal! 

Eu sou autêntica, digo, 

mas não é para ferir, 

nem tampouco agredir, 

sei que viver é assim, 

nem tudo é para se dizer, 

mas eu digo, podem até 

achar que errada estou, 

mas podem contestar, 

não vou me magoar, 

não jamais, sempre fui assim 

em minha vida, meus amigos estão comigo 

por saberem bem desse meu jeito 

atrevido de ser e de dizer as coisas 

que passam por minha mente, 

sempre estou contente, 

isso também agride muita gente

sei que sim, mas que posso fazer?

Sou assim, não há como mudar,

não mudei até aqui, agora então, 

nem pensar, nem pensar e nem pensar!!!

Abraços

Ivone H Sato. 

Postado por Ivone Poemas

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**Brasil**

A vida é surpreendente...

Disseram-me, que lá na frente  do caminho,

estaria alguém um dia, a me esperar

debochei, caí no riso, ha! ha!

mentira, encontro marcado não há...

Disseram também, que o amor

acontece e que não tem como escapar

sorri de novo, ha! ha!

em casa, ninguém me achará?

E blá, blá, blá, continuaram a dizer

foi então que fiquei brava,

é difícil acontecer, quando um

não quer, dois não abraçam...

Arriscaram então um palpite

tipo aqueles de censuras

que língua nenhuma tem osso

e a vida, é surpreendente ventura...

Por fim, dei um basta na conversa,

buscando trocar de caminho,

tranquei a vida e sem festa

aconcheguei-me no ninho...

Meu coração estava partido

e eu tinha vermelhos retalhos

refaria uma outra metade

seria assim, o meu atalho...

O âmago em charco, quão doía

e ao Sol, pelos dias o secava,

mas nas noites frias não dormia

no meu leito ele sangrava...

Certo dia em meu caminho,

encontrei pegadas no chão,

estava triste e sozinha,

querendo um abraço de irmão...

Deparei-me com um andarilho

com sua metade na mão,

sorrindo, colou sua parte a minha

e nos dividimos em um só coração...

Livinha

http://livinha27.blogspot.com/